Agora é a vez do “Quite Important”

Por Pedro Paulo Morales

Depois de muito se falar em “Quiet Quitting” o movimento da desistência ou demissão silenciosa um novo termo desponta timidamente no mercado o “Quite Important” o movimento do que é bastante importante.

Embora ter visto esse termo no perfil do Orlando Merluzzi , consultor empresarial que sigo no Instagram já vinha pensando sobre isso algum tempo, me faltavam palavras para descrever essa tendência.

O movimento “Quiet Quitting” foi muito importante para abrir os olhos das empresas para os que estava acontecendo no mundo corporativo naquele momento, jornadas exaustivas, pressões por resultado e assédio no trabalho.

Passada essa fase o profissional deve fazer uma série de reflexões sobre o seu papel de colaborador dentro da empresa. A primeira pergunta que você deve fazer é com o que você contribui para empresa. Você consegue se ver na estratégia da empresa? O que você ganha na empresa está compatível com suas funções ou mercado? O que posso agregar de valor as minhas skills que podem melhorar a minha performance na empresa?

É certo que que os colaboradores continuam sendo um dos maiores patrimônios de uma empresa e que estes precisam ser respeitados e incentivados a buscar uma vida de equilíbrio entre o lado profissional e pessoal com ampla saúde emocional.

Porém por outro lado o colaborador deve lembrar que ele é pago para gerar resultados, apresentar soluções e não participar dos problemas.

Se você não está contente em sua organização procure ao invés de simplesmente embarcar no “trem do Quiet Quitting”, cuja uma estação para desembarque não é nada agradável, se integrar mais a cultura da empresa, converse com o seu responsável e veja no que você pode melhorar.

Por final faça uma reflexão completa do que você deseja, veja o que realmente é importante porá você e sua empresa p lembre-se que a vida é como um jogo de vídeo game onde existem fases difíceis e quase sempre cheias de desafios e para chegar ao final você precisa passar todas as fases, treinar, suar a camisa e saber traçar as estratégias para as fases mais difíceis.

Vamos refletir e sucesso!